Artigos

Qual é o mercado de trabalho do cientista político?

26/6/2024
26/6/2024
Qual é o mercado de trabalho do cientista político?

Angariar um emprego bem-sucedido é a mais notória meta dos estudantes brasileiros. É sabido que as ciências sociais são tidas como abrangentes no tocante ao mercado de trabalho, pois suas variáveis ramificações de atuação expandem o contato humano e a necessidade de constante pesquisa, controle, mensuração, acompanhamento de dados e transformações e claro, análises para fins de consultoria.

Os recém-formados do segmento associado à Ciência Política saem da academia munidos de diversificados talentos para performarem em ambientes com alta possibilidade de êxito profissional. E, ao contrário do que muitos pensam, vai além de partidos políticos e organizações não governamentais (ONGs).

Onde o profissional de Ciência Política pode atuar?

Na esfera estatal há campo para repartições e órgãos públicos, agremiações políticas, sindicatos, institutos de pesquisa e/ou instituições financeiras; além de vasta viabilidade em raízes privadas como empresas de consultoria, escritórios de advocacia, agências de marketing eleitoral, faculdades e universidades estaduais e federais; institutos de pesquisa, veículos comunicacionais como jornais (impressos e/ou digitais), rádios, canais on-line especializados em produção de podcasts e emissoras de TV, por exemplo.

Em quais cargos o(a) cientista político(a) se enquadra para trabalhar?

Há horizonte para operar como analistas políticos, fazendo uma legítima varredura do cenário sociopolítico em vigência para efetuar previsões acerca de pleitos municipais, estaduais ou nacionais; “medir a temperatura” entre as assembleias ou a relação do governo com a oposição; lobby; relações governamentais ou implementadores de políticas públicas, palestrantes; escritores, blogueiros e/ou influencers, além da chance de desempenho como assessores legislativos, consultores políticos ou eleitorais.

Quais funções podem ser executadas por um(a) cientista político(a)?

1. Pesquisadores estratégicos, seja de cunho acadêmico, social, econômico, cultural ou histórico.

2. Criadores de informativos, blogs, textos opinativos.

3. Comentaristas em podcasts, rádios ou emissoras de TV.

4. Consultores.

5. Palestrantes.

O que um estudante de Ciência Política fala a respeito de oportunidade de serviços?

Para a cientista política e doutoranda em Comunicação Mariah Sampaio, “a Ciência Política tem muito mercado e isso é discutido desde o primeiro semestre do curso na Republicana. Basta ser uma pessoa comprometida que as oportunidades aparecem por todo lado. Há chance no terceiro setor, nos três Poderes, em áreas administrativas, em empresas privadas, universidades. As vagas de emprego que visam análise de cenários políticos estão cada vez mais abertas”, atesta a profissional que foi convidada pela Republicana para falar sobre carreira aos acadêmicos da IES.

A Faculdade Republicana oferece graduação em Ciência Política com professores de referência no panorama, como Valdir Pucci e Fábio Vidal, ambos credenciados pela Universidade de Brasília (UnB).

Para o experiente Pucci, o destino dos estudantes mais ambiciosos pode chegar a altos cargos na Administração Pública, se assim desejarem: “Há chance de trabalhar na Presidência da República, tudo depende do interesse e da capacidade de visão do formando, das habilidades interpessoais e de seu desenvolvimento para firmar networking e de assimilar os conhecimentos durante a graduação. De campanhas eleitorais a institutos que promovem direitos humanos, institutos de pesquisa, assessoria de imprensa, lecionando em faculdades, palestrando, atuando em organizações nacionais ou internacionais como atuantes globais também fazem parte deste leque”, assevera o diretor-geral da Faculdade Republicana.

As matrículas para a graduação em Ciência Política da Republicana estão abertas. Por meio deste link é direcionado o acesso aos detalhes do curso.

Por Ellen Fernandes – Ascom Faculdade Republicana